O estudo pretende responder as seguintes perguntas: 1- Os dados serológicos da consulta prenatal (CPN) são úteis para estratificar os diferentes níveis de transmissão da malária e reflectir as alterações de transmissão nestas diferentes regiões? 2- A dinâmica das densidades parasitárias e da imunidade adquirida (específica da gravidez e não específica da gravidez) depende da paridade, em áreas com diferentes níveis de transmissão e após declínios na transmissão resultantes de intervenções antimaláricas baseadas em medicamentos? 3- Existe um marcador serológico que nos permita inferir sobre o impacto das intervenções antimaláricas baseadas em medicamentos? 4- Podemos utilizar mulheres grávidas na CPN para realizar a vigilância de múltiplos agentes patogénicos (Plasmodium falciparum, Schistosoma, Salmonella)?